sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Bibliografia Básica para Colorterapia (com comentários)



É sempre um prazer poder ajudar as pessoas que estão em busca de boa informação! Para você que está começando a estudar o assunto ou mesmo para você que quer se aprofundar um pouquinho mais na Medicina Vibracional como leituras recomendo:

A prática do Shiatsu e Do In Acupuntura e Shiatsu na visão da MTC, Ednéia Martins e Luiz Leonelli, ed. Roca .
dois livros técnicos complementares para consulta, muito bom, fácil leitura e contem a relaçào de Meridianos e Pontos da MTC com explicaçòes fundamentais para um diagnóstico e tratamento eficientes.

A raiva sobe o medo desce, Cairo Rocha, ed. Brasil Oriente.
muito bom livro sobre MTC numa visào moderna para entender os temperamentos, com uma linguagem coloquial de fácil leitura e entendimento, tem uma parte pequena sobre luz e cores e outras formas de Medicina complementar.

Cromoterapia para Crianças, dr. Neeresh F. Pagnamenta, ed Madras.
este livro é orientado para o método que eu uso, de Coloracupuntura pela Medicina Esogética de Peter Mandel.
É um livro simples, com tecnicas de aplicação,e no momento unica bibliografia sobre o tema publicada no Brasil. Bom para quem quer praticar e como primeiros socorros porque que inclui alguns protocolos básicos e práticos para aplicaçào e com indicações - método esogético de Peter Mandel.
Com eles você pode fazer bastante coisa e usar mesmo em adultos pois são os mesmos protocolos e funciona super bem.
( procure na net por Colorpuncture, Esogetic e Peter Mandel, tem alguma coisa para saber mais).

Medicina Vibracional, dr. Richard Gerber, ed Cultrix.
importante para todos os que trabalham com cura Vibracional, entender como cada uma delas funciona, fala bastante sobre cristais, luz e cores.

Cromoterapia, Valcapelli, ed. Roka
pessoa séria que faz uma abordagem conciente do tema, simples e prático. Busque o site do autor na net. No meu blog você vai encontrar uma artigo dele publicado na revista anteriormente.

Mãos de Luz e Luz Emergente, Barbara Ann Brennan, ed Cultrix/ Pensamento
dois livros de cabeceira para quem trabalha com Medicina Vibracional.

Estou providenciando apostilas breve. Deixe um comentário no blog após a matéria de hoje, e eu aviso assim que fiquem prontas caso você tenha interesse.
Boa leitura e
muita paz no seu coração Thais

sábado, fevereiro 23, 2008

Bibliografias Indicadas

Bibliografias Indicadas:

em português

Cromoterapia para Crianças, o caminho para cura, Neeresh Pagnamenta, Madras, 2003

Cromoterapia, a cor e você, Valcapelli, Roka, 1998

em Inglês
Light: Medicine of the Future*, Jacob Liberman, O.D., Ph.D., Bear & Company, 1991.
The Secret of Light*, Walter Russell, The University of Science and Philosophy, 1947.
Light Years Ahead, Brian Breiling, Light Years Ahead Productions, 1996.
Light The Master Matrix: Samassati Color Therapy, Nishant Matthews, 1996.
The Rainbow Body, by Komala Lyra, 1997.
The Principles of Light and Color, Edwin S. Babbitt, The Citadel Press, 1967.
Specto-Chrome Metry Encyclopedia, Dinshah P. Ghadiali, Dinshah Health Society, 100 Dinshah Dr., Malaga, NJ 08328, 1992.
Let There Be Light, Darius Dinshah, Dinshah Health Society, P.O. Box 707, Malaga NJ 08328, 1996.
Healing With Color and Light, Theo Gimbel, A Fireside Book, Simon & Schulster, Inc., 1994.
Sunlight, Zane R. Kime, M.D., World Health Publications, 1980.
Color Therapy, Reuben Amber, Aurora Press, 1983.
Color Medicine,Charles Klotsche, Light Technology Publishing.
Practical Compendium of Colorpuncture, Peter Mandel, Energetik Verlag, 1986.

terça-feira, fevereiro 19, 2008

Palestra Aberta na Pax


Caneta Cristal - Viver e Relaxar com as Cores.
Palestra Aberta na Pax Universal - sábado, dia 23 de fevereiro de 2008 às 16:30 hs. no auditório da Pax Universal - Av. Braz Leme, 1353, Santana.

Esta é uma palestra demonstrativa da caneta Cristal Acgualux ® e uma pequena amostra da Vivência Viver e Relaxar com as Cores, apresentando a vocês as experiências de Celma Coji - psicóloga com especialização em bioenergética, meditação e coloracupuntura e Thais Campiglia - artista, acupunturista, terapeuta integral e coloracupunturista.

Serão sorteados dois atendimentos durante a palestra. Aguardamos você!
Um abraço e muita paz .

para saber mais acesse :

http://br.geocities.com/caneta_cromo/

Celma Paula Coji (Juhi) CRP 06-8361- psicóloga com formação em bioenergética, práticas de relaxamento e meditação.
Thais Campiglia (Chamki) artista , terapia integral, colorterapia e acupuntura.

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Cor e inteligência

Vermelho - corpo, inteligência física
Laranja - social, inteligência criativa
Amarelo - conhecimento, inteligêncial mental
Verde - empatia, inteligência emocional
Azul - comunicação, inteligência focal
Indigo - fantasia, inteligência intuitiva
Violeta - visual, inteligência espiritual

domingo, fevereiro 17, 2008

Esboço de uma Teoria das Cores


por Paul Klee
O claro-escuro desdobra seu movimento alternativo de “subidas e descidas” entre os pólos do branco e do preto.
O branco é a luz em si. Por ora não há a menor resistência e o conjunto está privado de movimento, sem vida alguma. Teremos que recorrer, por tanto, ao preto e incitá-lo ao combate. Combater a onipotência amorfa da luz.
Do mesmo modo, e na mesma medida, nos afeta a impotência amorfa de uma superfície preta na qual a luz não envia seus raios (estes podem ser mais vigorosos ou mais débeis que o
preto). Neste caso nos aliamos a luz e nos valemos da energia branca.
O dinamismo ótico descansa em uma progressão ou em uma digressão relativa a quantidade e qualidade da energia sucessivamente desprendida.
Trata-se de obter um movimento visível de fluxo e refluxo mediante a luta entre o claro e o escuro, que implica em um enérgico recurso dos extremos. A força do torneio supõe, por sinal, que os pólos opostos – branco e preto – afirmam sua presença; dão toda sua tensão ao jogo das forças que contrastam na escala dos matizes tonais.
O movimento do claro ao escuro e do escuro ao claro; subindo e descendo com a variação do tempo. O branco é o estado dado; o agente (temporal) é o preto, e o inverso.
A ação deve ser a exceção e não a regra. A ação deve destaca-se sobre o fundo de um estado dado. Se desejo operar sobre com tons claros, o estado dado deverá constituir um fundo escuro. Se desejo operar em profundidade, suponho imediatamente estados em tons claros.

O efeito da ação se acentua graças a uma forte intensidade em uma extensão pequena, mas também em virtude de uma intensidade menor em uma grande extensão. Jamais abandonar a extensão principal do estado dado.
Sobre o fundo de um estado tonal médio é possível uma dupla ação, no sentido do claro e do escuro.
O movimento completo do branco ao preto dá uma idéia da distância gigantesca entre os dois pólos; o trajeto abarca todas as etapas da fonte do visível aos últimos confins do visível, ou a luta aberta dos extremos que se entrechocam.
Uma grande amplitude do movimento pendular do preto ao branco dá força a ação. Uma amplitude menor indica uma diminuição do raio do movimento pendular. Os contrastes se atenuam.
Dimensão tonal: a dimensão “acima - abaixo” é o lugar onde começa o esclarecimento.
Muito acima o sol-luz; muito abaixo a noite.
Dimensão calórica (cor). A dimensão “direita – esquerda” é o local do princípio de
temperatura.
A direita o sol-calor; na esquerda o frio. Se a dimensão tonal acrescenta a si uma ação cromática, nosso esquema se enriquece com a dimensão dos contrastes de temperatura. A conjugação das duas dimensões concede também duas dimensões ao movimento e contra-movimento. Ademais, progressão e digressão, na combinação, fazem entrar em jogo a dimensão “adiante – atrás”. O conjunto nos faz pensar em um pião feito com um fio de prumo e um disco. Seu equilíbrio tridimensional, espacial, resulta da coordenação dos movimentos do disco e do eixo.
O fenômeno do contraste de temperatura é facilmente percebido com material didático: uma esfera cromática que gire a uma velocidade média em torno de seu eixo “preto – branco”. Este modelo dá uma idéia da síntese de iluminação e temperatura. O cinturão formado pelas cores do espectro é, de algum modo, o equador. Os pontos preto e branco são os pólos. O ponto cinza (dentro da esfera) é eqüidistante dos cinco elementos fundamentais: branco, azul, amarelo, vermelho e preto. Tao é o cânon da totalidade.

As cores se encontram no plano “esquerda-direita” – “adiante-atrás”. A circunferência é o lugar de sua maior pureza, e as relações cromáticas mais puras são, portanto, periféricas.
O equilíbrio espacial, em toda a sua viva riqueza, indica uma vigorosa e prevenida tomada de posição no domínio inteiro das cores e tonalidades.
A forma mais reduzida de equilíbrio total é representada pelo cinza, harmonia sem vida.
Trata-se de estabelecer uma caixa (conjunto) ideal de cores, de definir uma
disposição em que se possa justificar o local da cada cor. Trata-se de confeccionar
um conjunto útil.
A natureza abunda de impressões colorísticas. Os vegetais, os animais, os minerais, a composição que chamamos paisagem; tudo excita nosso pensamento e nosso reconhecimento. Mais por sobre todas estas coisas existe um fenômeno puro de toda aplicação, elaboração e alteração, um fenômeno em que sua pureza cromática lhe vale, neste sentido, o epíteto de abstrato: o arco íris.
É significativo que este caso único de uma escala natural de cores puras não seja plenamente deste mundo e apareça ao nível da atmosfera. Permanecendo no domínio intermediário entre a terra e o universo, este fenômeno alcança certo grau de perfeição, mas não no grau último, já que só parcialmente pertence ao “mais além”.
Mas também nosso poder criador se encontra, considerando a imperfeição do fenômeno, em condições de obter, pelo menos, uma síntese do ser. Há que supor que o que nos chega como uma aparência defeituosa existe em algum lugar na plenitude do seu ser.
Em que consiste a insuficiência do arco íris?
Comprovamos nele uma serie de sete cores: vermelho-violeta, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, azul-violeta (índico). Todos sabemos que o verde, o laranja e o violeta ocupam uma hierarquia distinta do vermelho, do amarelo e do azul; mas porque há então o vermelho-violeta e o azul-violeta no arco íris?
Observaremos – fato capital – que as cores do arco íris se apresentam de uma maneira linear: um ponto amarelo, um ponto verde, um ponto azul, etc... Põem-se em marcha um ao lado do outro. E se ampliarmos o arco íris para fazer dele algo que seja completo, não obteremos a superfície (ativa) de um circulo cromático, mas tão somente sete linhas circulares colorísticas, sete anéis encaixados uns nos outros.
Representação linear das cores, o arco íris é assim uma representação insuficiente. Não nos ensina grande coisa a seu respeito, e nada ensina das relações das cores entre si. Alem de sua linearidade, seu principal defeito é seu caráter finito, não suficiente, atem-se ao campo intermediário entre a terra e o cosmos infinito.
A discordância dos dois violetas aguça a curiosidade dos cientistas, que pressentem alguma coisa insólita em ambas as extremidades da série (infravermelho e ultravioleta?). Mas para nós os dois violetas são somente duas semi-cores: ambas metades devem compor um todo, os dois violetas devem fazer um só, e os dois misteriosos extremos da cadeia devem se soldar em um circuito infinito, vale dizer, sem começo nem fim.
Já não há necessidade de efetuar um movimento pendular de 1 a 7 e – o contra-movimento
oficial do infinito – de 7 a 1, buscando por aqui e por ali, indo e vindo. 1 coincide com 7, e simplesmente chamamos violeta o seu lugar de reunião.
Saímos do campo humano, supra-animal, campo de luta e de alma-corpo, campo intermediário, semi-estático, semi-dinâmico, com o símbolo do
triangulo, no qual as cores puras se sentem só parcialmente em sua casa.
Sua disposição sobrenatural, cósmica, encontra nele sua adequada representação. O arco íris, manifestação natural da ordem das cores puras, não era mais que um reflexo de uma totalidade antes desconhecida, a totalidade cósmica das cores da qual confeccionamos um microcosmo sintético conforme o grande Todo.
O círculo cromático está diante de nós.
Não podemos aqui nos deter a meditar sobre a cisão do violeta do arco íris, sobre a brecha aberta por essa força inversa que humaniza as coisas divinas ao deformá-las para manifestá-las: tragédia do divino. Tudo ocorre, por sinal, como se o círculo houvesse sido vítima de uma agressão na colocação do violeta, desgarrando-se então do círculo, abrindo-se em dois ramos para produzir – série de pontos colorísticos que avançam uns do lado dos outros – o arco íris.
Considerando-se detidamente o círculo cromático – reconquista sintética da ordem divina das cores – nos maravilhamos ao ver que recursos apresenta esta nova forma para ilustrarmos as relações das cores entre si.
Antes de mais nada, os enigmas da série finita se vêem resolvidos, isto é, deixam de se estabelecer. O novo movimento se relaciona, em conformidade com uma continuidade sem fim, com o contorno do círculo. O chamaremos, então, de escala periférica das cores.
O outro aspecto da novidade reside nos três diâmetros, que permite voltar a vincular as seis cores e agrupá-las, articulando três casais. Temos, portanto, por um lado, um movimento sobre a circunferência e, por outro, escalas diametrais de cores. Estes movimentos diametrais vão e vem do vermelho ao verde, do amarelo ao violeta e do azul ao laranja. Além disso, os três diâmetros se recortam em um ponto (o centro do círculo cromático). Tão notáveis propriedades sugerem um sentido profundo, que aparece na raiz destas duas experiências.
1. O efeito deixado na retina por um vermelho bruscamente retirado depois de uma prolongada exposição não é vermelho, mas verde. E se a vista se detém prolongadamente sobre um verde, o efeito deixado nas mesmas condições será a súbita emergência de um vermelho. O mesmo fenômeno preside na alteração do amarelo e do violeta, do azul e do laranja. Todos podemos comprovar empiricamente, desta maneira, a lei dos complementares e a existência de três pares de cores.
2. A segunda experiência consiste em dividir um pedaço de papel em sete partes obtidas por camadas de tintas transparentes que partem, alternadamente, do vermelho puro ao verde puro. Movimentos e contra movimentos. Ao fazer isto aparece um centro, o cinza central (compartimento 4).
Verificamos de maneira experimental que o vermelho e o verde se atenuam ao se aproximarem um do outro, para se neutralizar em vermelho – verde – cinza ao centro, mesmo que a cor ressuscite a cada lado ao se intensificar. Não utilizamos cinza, e, entretanto, o que aparece quando as cores se mesclam em quantidades iguais é o cinza puro.
Em resumo:
1. Duas cores complementares se misturam alternativamente no olho.
2. Entre elas se encontra o cinza. A reciprocidade ou a alteração da escala vermelho – verde nos leva de volta 1. Lembra, também, ao pêndulo em seu caráter de movimento e contra movimento uma balança móvel que termina por se imobilizar na interseção cinza. Coisa que de nenhum modo significa que o vermelho e o verde se prestem a uma representação estática, com todo o vermelho a esquerda e todo o verde a direita. Semelhante representação não sugeriria sua alteração simultânea, pois então seria necessário passar rapidamente de um termo a outro (construção).
Junto aos três diâmetros mencionado existe, naturalmente, toda uma multidão de outros diâmetros. Os três principais se distinguem, não pela exatidão, mas por sua fundamental importância. A menor rotação de diâmetro em torno do ponto fixo respondem novos pares igualmente “legítimos”, mas menos importantes.
Na busca de novos pares de complementares, a simultaneidade do movimento e do contra movimento evolui pouco a pouco em movimento perpétuo. Chegamos as relações periféricas, nas quais o movimento sem fim anula a direção da flecha já questionada pela simultaneidade do movimento e do contra movimento.
O movimento circular mútuo das flechas é o símbolo de um equilíbrio que resulta da união do movimento com o contra movimento (movimento de um par para os pólos). Ao contrário da oscilação pendular que segue os diâmetro, o movimento da circunferência do círculo cromático é um perpétuo móvel. O movimento diametral só consegue sobrepujar as limitações da direção ao se interromper para se transformar em vai e vem, de modo que o movimento interrompido se situa por cima dos problemas de direção, de sentido. Este relógio de pêndulo também pode andar em sentido inverso. Não há fins em seu circuito, nem acoplamentos, somente uma contínua sucessão de passos. Esta corrente contínua ignora as interrupções; nela todo começo é ao mesmo tempo um fim.

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Cores, Chakras e Essencias

O blend de essências sinérgicas são uma idéia interessante porque proporciona uma experiência de maior totalidade. As essências trabalhando em conjunto, tem os seus efeitos individuais de cura intensificados. Essa seleção também correlaciona as funções específicas de cada chakra. Você pode usar nos difusores ambientais ou em banhos especialmente, porem atente em utlizar apenas óleos de comprovada procedência e que sejam 100% naturais. Você pode também aplicar diretamente sobre a pele nos pontos correlacionados aos chakras. Outra alternativa é misturar a essência a um óleo carreador e usar para massagem. Ou ainda usar um vidro com srpray e adicionando água e algumas gotas do blend de essência aspergir sobre si como uma nuvem para equilibrio da aura ou para o ambiente, ativando a energia do ambiente (para Feng Shui), sobre a lampada ou diretamente sobre a cera de uma vela acesa.

Vermelho, Chakra da Raiz - Canela, Ylang, Ylang e Vetiver.
blend para vitalidade e estimulo físico revigorante.
Laranja, Chackra do Baço - Neroli, Laranja, Capim Limão.
blend que ampifica o desejo de trocar e compartilhar.
Amarelo, Chakra do Plexo Solar - Alecrim e Grapefruit.
uma combinaçào que aguça a percepçào mental
Verde, Chakra do Coraçào - Eucaliptus, Cedro e Pinus.
blend para limpeza profunda e reequilíbrio do centro cardíaco.
Azul Turquesa, Chakra Laringeo - Menta e Geraneo.
um blend relaxante para o centro da fala.
Azul Indigo, Chakra do Terceiro Olho - Patchouli, Incenso e Mirra.
composição para a meditaçào e conecçào espiritual.
Violeta, Chakra da Coroa - Lavanda e Jasmin.
blend refrescante e sedativo blend que ajuda na inspiraçào e nos insights.
extraido do site www.colourenergy.com

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Caneta Cristal - Viver e Relaxar com as Cores.


Caneta Cristal - Viver e Relaxar com as Cores.

Palestra Aberta na Pax Universal - sábado, dia 23 de fevereiro de 2008 às 16:30 hs. no auditório da Pax Universal - Av. Braz Leme, 1353, Santana.



Esta é uma palestra demonstrativa da caneta Cristal Acgualux ® e uma pequena amostra da Vivência, apresentando a vocês as experiências de Celma Coji - psicóloga com especialização em bioenergética, meditação e Thais Campiglia - artista, acupuntura, terapeuta integral e coloracupuntura.

Serão sorteados dois atendimentos durante a palestra. Aguardamos você!

Um abraço e muita paz .



para saber mais acesse :

http://br.geocities.com/caneta_cromo/

Celma Paula Coji (Juhi) CRP 06-8361- psicóloga com formação em bioenergética, práticas de relaxamento e meditação.
Thais Campiglia (Chamki) artista , terapia integral, colorterapia e acupuntura.

domingo, fevereiro 10, 2008

Origens das Doenças



"Segundo a Medicina Chinesa Tradicional, os fatores que originam as doenças podem ser: Constituição, Fatores Patogênicos Internos ou Emocionais, Fatores Externos ou Climáticos, os decorrentes do Estilo de Vida.
Num contexto filosófico mais amplo, podemos abordar a ORIGEM DAS DOENÇAS segundo o conceito do Eu Superior.

O Eu Superior
A Força Vital Universal e o Espírito manifestam-se em cada ser humano na forma do Eu Superior ( ou Eu Interior).
Ao entrar em contato com as energias Eu Superior, o ser humano torna-se Unificado com a sua própria Força Vital e interligado com a Força Vital de todas as outras pessoas, seres e coisas. Quando existe uma comunhão com o Eu Superior, o homem sente a fonte interna de profunda paz, força, amor, e sabedoria.
Quando o ser humano vive em sintonia com os impulsos do Eu Superior, a força se revela na singularidade da personalidade individual em harmonia com a evolução da humanidade e de tudo ao seu redor.

Eu Inferior
Quando nascemos, o ego ou Eu Inferior vai sendo construido, na forma de um conglomerado de medos e desejos centralizados em padrões negativos de pensamento, emoções e comportamentos. O ego vê o mundo e os outros como ameaças para a sua sobrevivência e também como meio para satisfazer seus anseios e desejos.

Oposição de Impulsos
A personalidade se desenvolve ao longo de constantes atuações reciprocas entre os dois Eus Inferior e Superior. Eles representam impulsos que além de opostos, são também complementares sobre a mente consciente. O Eu Superior é uma experiência de unidade e abertura para outras pessoas, para o mundo e para a Vida. Isso pode ser bastante ameaçador ao Eu Inferior para o qual uma abertura representa
vulnerabilidade. O Eu Inferior representa uma experiência de separação das outras pessoas e do mundo. Ele representa a dualidade "eu e eles".

Dor da Separação e Compensações
Quando acontece de perdermos o contato com o nosso Eu Superior, existe a dor e um profundo descontentamento interno misturado com saudade. Em vez de paz, amor, sabedoria, há inquietude, desconforto, sentimento de impotência, medo, fraqueza, ódio e confusão.
As pessoas tentam compensar de várias maneiras a dor da separação e algumas delas podem ser: comida, posse, dinheiro, sexo, poder, fama, tarbalho excessivo, conhecimento, asceticismo, religião, fantasia, drogas, doença, insanidade, crime, crueldade.
Essas compensações podem se tornar vícios, dependendo apenas do grau em que são praticadas; porém compensações e vícios não conseguem aplacar a insatisfação interna, por mais que se adquira o objeto do vício.
Só o restabelecimento do contato com as energias provenientes do Espírito é capaz de aplacar a ânsia interna.
A maioria das doenças da sociedade moderna resulta da falta de contato com as energias do Espírito. Em vez de amor, há medo e ódio por sí mesmo, pelos outros e pelo mundo. A doença da sociedade moderna deriva da infelicidade profunda dos indivíduos, do isolamento, da alienação do Eu Inferior.

Além da Doença
Muitas vezes a doença pode ser um aviso de que por trás dos sintomas, existe um problema precisando de solução.
É comum a doença ser eliminada quando a pessoa identifica o problema e faz as mudanças necessárias nos padrões de pensamento e de comportamento, realinhando a personalidade com as energias positivas do Eu Superior e permitindo que os padrões negativos provenientes do ego desapareçam gradualmente.
Existe um tempo a ser despendido no tratamento e para que ocorra o aprendizado progressivo no processo do adoecimento e da cura. Existe um tempo para tratar sintomas e também um tempo para se lidar com as origens da doença.
A importância e o respeito deste tempo em processo compromete o sucesso do tratamento."

bibliografia
Jeremy Ross, Combinações de Pontos de Acupuntura: a Chave para o êxito Clinico.ed. Roca 1995, pgs 13 a 15.

sábado, fevereiro 09, 2008

Cores e óleos Essenciais

informações extraídas do site http://www.figueiraconsultores.com/cromoterapia.htm

A tabela abaixo refere-se à utilização de óleos essenciais em richôs(aromatizadores) e de cores na forma de lâmpadas coloridas – tipo bolinha, de 10 ou 15 Watts - facilmente encontradas nas lojas, e podem ser usadas em soquetes ou mantidas em abajures no ambiente que se deseja tratar.

VIOLETA Cor da transmutação, útil em pessoas resistentes às mudanças do cotidiano. Preventivo de processos infecciosos. Auxilia a meditação e elevação.
EssênciaCanela, Laranja, Flor de Laranjeira, Citronela, Sândalo
Obs. o uso contínuo tende a gerar tensão.

ANIL Ligado à intuição e assuntos da mente.
Essência Cedro, Lavanda.

AZUL Distúrbios do sono / Agitação (inclusive mental), Tensão muscular e Stress. Quando se busca a paz no ambiente. Ligado à fala (sapos engolidos; dificuldade para se expressar).
Essência Lavanda, Néroli, Almíscar, Sândalo
Obs. cuidado com azul, pode acentuar quadros depressivos.

VERDE Cor da Saúde, é excelente para problemas orgânicos. Muito eficaz quando há histórico de problemas digestivos e no sistema nervoso.
Essência Menta, Limão, Lemongrass

AMARELO Útil em tratamento de problemas ósseos.Concentração mental e fixação de informações (excelente cor para estudantes)
Essência Patchoully, Laranja, Pinho, Cravo, Gerânio.
Obs. O uso excessivo pode ocasionar tensão.

LARANJA Ligado aos órgãos sexuais e rins, estimula o apetite e a digestão. Aplicado em problemas cardíacos.
Essência Citrus, Herbal

ROSA Sendo a cor do Amor Universal, é excelente para ambientes com pessoas tristes, deprimidas e angustiadas.
Essência Rosa, Ylang-Ylang, Sândalo.

VERMELHO Aumenta a atividade física das pessoas e seus órgãos.
Estimula o desenvolvimento e alívio das funções respiratórias em crianças.
Eficaz em distúrbios relacionados à pele e sangue.
Essência Eucalipto, Palmarosa, Pinho, Gerânio
Alerta: excesso de vermelho pode causar excitaçào; evite esta cor em casos de hipertensão ou estados febris.

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Teste Muscular






você pode aprender rapidamente ( em qualquer um dos dois vídeos) a fazer o teste muscular e entào aplicar o teste antes de realizar qualquer tratamento, para certificar-se de que o tratamento escolhido será ütil para você ou para seu paciente. Aproveite!

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Critérios para a aplicação de Coloracupuntura



Darren Starwynn, O.M.D., Diplomate in Acupuncture (NCCA)
Article for Acupuncture Today
Vibrational Medicine For Acupuncturists column
http://www.eastwestmed.com/index.php

As sete Leis Herméticas e sua aplicação


Em seu estudo sobre as Leis Herméticas Darren Starwynn sugere aplicações na prática clínica baseados nas leis do pensamento taoista e compara estas últimas com as Leis enunciadas por Hermes Trimegistus, aplicáveis tanto na Acupuntura com agulhas, como na Coloracupuntura de Peter Mandel, integrando aspectos aparentemente contraditórios que expandem as habilidades de cura do praticante.
A autoria das Leis Herméticas é atribuída ao deus homem Toth do Egito Antigo, a Hermes na cultura grega e a Mercúrio na Roma Antiga. As Leis Herméticas fazem referência à Hermes Trimegistus que foi considerado o compilador dos 42 livros do Conhecimento Esotérico denominado "Hermética".
As Leis Herméticas são a base da Árvore da Vida da Kabala e de muitos outros ensinamentos metafísicos, através das eras. Uma breve pesquisa sobre as Sete Leis Herméticas nos revela serem elas a base para todas as formas de cura vibracional, incluindo muitos aspectos da Medicina Chinesa Tradicional e da moderna Física Quântica. Examinemos cada uma delas:

1 Lei da Consciência: O Universo é produto da Mente. A pura consciência dentro de cada um de nós é que cria o mundo e tudo o mais.
As aflições que os pacientes nos trazem são parte da sua consciência e do grupo do qual fazem parte. Isto é verdade tanto em circunstâncias físicas como nas mentais.. Enquanto para alguns isto possa parecer motivo de vergonha, para as pessoas doentes ou com dores crônicas, na verdade este é um principio bastante liberal pois afirma o ilimitado poder de cura que todos nós possuímos. Uma outra forma de expressar isto é: “ Ninguém é vitima, todos somos criadores da nossa própria experiência através da qual pensamos e acreditamos”. Segundo este pensamento os praticantes tem a oportunidade de ensinar seus pacientes a tomar conta de suas próprias vidas e destinos, proclamando o poder inato de criar um futuro positivo.

2. Lei da Correspondência Assim como é em cima, é também embaixo.
Nós existimos em vários níveis simultaneamente, do mais denso e grosseiro – físico, ao mais sutil – o espírito. Injúrias ao corpo físico podem se criar por
interferência na energia do corpo sutil, e provocar bloqueios, auto perpetuando memórias do trauma. Carregar impressões negativas no nível do corpo sutil pode desencadear no corpo físico as doenças e a dor. De fato, certas interferências podem atrair acidentes e outros eventos traumáticos para as pessoas através da Lei de Atração.
A Lei de Correspondência é sumarizada no Nei Jing: “Para doenças na parte superior, tratar a parte inferior do corpo. Para doenças do interior, tratar o exterior”.
Esta lei é claramente manifestada nos métodos de Acupuntura – dos microssistemas e dos tratamentos com os pontos distais. Microssistemas são representações holográficas do corpo inteiro projetadas em uma parte dele e são utilizadas para tratamento como os microssistemas nas orelhas, mãos, pés, face, abdômen, músculo gastrocnêmio. Estimulando o ponto no micro sistema pode-se obter o alivio da dor na parte correspondente no corpo. Uma das mais poderosas e efetivas aplicações clínicas da Lei de Correspondência é o tratamento com a técnica de Canal Unitário e a teoria da Imagem Reversa (RBI) desenvolvida por Mandel em Coloracupuntura. O melhor exemplo de correspondência é a relação entre as juntas maiores do corpo: joelho-cotovelo, ombro-condilo femural. O principio de tratamento pelos Grandes Meridianos é muito simples: para dores ao redor de uma articulação, vá até a junta oposta correspondente no corpo, e apalpe os pontos mais macios. Quando tratados estes pontos distais podem ser muito efetivos para aplacar a dor. Trata-se o joelho esquerdo para dor no cotovelo direito, de acordo com o Nei Jing: “Para problemas no lado direito, trate o lado esquerdo, para problemas no alto, trate o baixo”. O mesmo princípio pode ser aplicado nos pontos do tronco no seguinte sentido - a espinha dorsal é holograficamente representada na parte da frente do corpo de ponta cabeça.
Darren Starwynn trata os pontos do tronco com microcorrente, colocando o pólo positivo no local sintomático e o negativo no correspondente ponto RBI.
Esta é uma transposição do trabalho de Mandel, para a Eletroacupuntura.

3. Lei da Vibração Nada é estático, tudo se move com ritmo e vibração próprias.
Esta Lei é a base para as terapias de Luz e de Som, que atuam por ressonância vibratória. Nosso corpo se compõe de partes físicas como também de uma intricada rede de energia num campo interativo, cada qual com uma taxa ou freqüência vibratória. Podemos influenciar qualquer aspecto do conjunto mente-corpo introduzindo a freqüência que esteja em ressonância com essa parte, que pode ser negativa ou positiva, dependendo da freqüência aplicada. Freqüências podem ser aplicadas diretamente no corpo ou até de longas distâncias através de canais de comunicação sutis.
A parte mais importante no juramento hipocrático é: “Primeiramente não causar dano” e segundo o conceito de Starwynn, é baseada no tremendo poder de influência da Lei de Ressonância, onde a vontade daquele que pratica a cura também influência o ato da cura, e onde a freqüência falha ou desarmônica pode atuar diretamente no paciente.
Ainda de acordo com a Lei de Ressonância, cada Cor Luminosa, tom musical ou sinal de pulsação elétrica tem freqüência particular e um determinado comprimento de onda. As freqüências devidamente selecionadas podem ter efeitos profundamente equilibradores e curativos restaurando a saúde. Exemplos de aplicação prática: juntas com artrite reumatóide inflamada significam excesso de energia vermelha. Aplicando luz azul, verde ou turquesa nestas juntas pode-se equilibrar o excesso de energia vermelha, reduzindo a inflamação. Uma insônia devido a hiperatividade de pensamentos deve-se a um excesso de amarelo na cabeça, no coração ou no plexo solar. Aplicando-se Violeta (a cor complementar ao Amarelo) na fronte ou no plexo solar é possível equilibrar esta condição, prover o sono e a paz mental. Starwynn tem usado a nova terapia de Luz SLS para promover o equilíbrio físico, emocional e mental através da aplicação das cores complementares e tons sonoros nas áreas afetadas.

4. Lei da Polaridade Todas as coisas tem dualidade, tudo contem o seu oposto.
Um entendimento desta Lei pode nos dar o sentido de humildade porque tudo o que nós pensamos que sabemos é apenas meia verdade. Toda verdade contém o seu oposto como sua parte integrante assim como no símbolo do Tai Ch’i onde aparecem Yin e Yang. Isto nos abre para novas perspectivas sempre que pensarmos que sabemos tudo sobre os tratamentos dos pacientes. A Medicina Chinesa reconhece o paradoxo deste princípio assim como os físicos citam o principio de incerteza de Heisenberg (1901-1976).
As técnicas de Acupuntura com microcorrente incluem métodos clínicos eficazes baseados na Lei de Polaridade. Quando um eletrodo com polaridade é utilizado com técnica de Canal Unitário o grau de efetividade do tratamento é amplificado. Por exemplo, na dupla ombro – base femural o pólo positivo (anodo) de prova é aplicado no ombro sintomático, enquanto o pólo negativo (catodo) de prova é aplicado à um ponto macio na base do fêmur oposto. Esta técnica remove o excesso de energia elétrica que se associa com a dor no ombro, enquanto aumenta a carga elétrica no seu ponto distal na base do fêmur. Este é um princípio de Acupuntura aplicado aos pontos distais para o controle efetivo da dor.
A Relatividade pode alterar uma experiência: a partícula pode ser mensurada, porém não o momentum; o que pode também significar que em todo e qualquer diagnóstico o seu procedimento nos leva apenas à uma verdade aproximada e desse modo, é de vital importância que os praticantes desenvolvam suas habilidades intuitivas, e não usem apenas o conhecimento adquirido para mensurar.

5. Lei do Ritmo Tudo flui para dentro e para fora, tudo se eleva e declina.
Esta Lei é reconhecida nos clássicos da Medicina Chinesa, que aconselham um estilo de vida de acordo. A escolha de ervas Medicinais e dos pontos de Acupuntura são de acordo com as estações do ano e com as horas do dia. O relógio chinês do Ciclo Cicardiano de fluxo do Ch’í através do Sistema de Meridianos e Órgãos é um claro exemplo desta Lei. A Lei do Ritmo também nos auxilia a entender a progressão das doenças através das camadas do campo de energia. Muitas prescrições de fitoterápicos são baseados no reconhecimento do estágio da doença como por exemplo, uma dor no ombro Taiyang ou uma febre ou Frio Shaoyang.
É importante reconhecer onde está o paciente em relação ao seu Ciclo Vital. Quanto mais o doente estiver cansado de estar doente, com maior prontidão ele estará pronto para a saúde. Muitos ainda necessitam da doença para o aprendizado, que deriva desta dor. Por este motivo podem ainda não estar prontos para “deixar ir” mesmo depois de receber uma série de tratamentos variados. É interessante que se pergunte ao paciente de modo bem humorado se ele está pronto para ficar sem a dor, e observar a sua reação a esta questão.

6. Lei do Gênero Em tudo existe gênero e tudo contém ambos os aspectos: o masculino e o feminino.
Todos nós possuímos aspectos masculinos e femininos, independente do gênero de nosso corpo. Os lados esquerdo do cérebro e direito do corpo são considerados masculinos, enquanto que os lados direito do cérebro e esquerdo do corpo, são mais femininos, e ao tentar compreender a raiz e o desenvolvimento dos problemas de saúde, pode ser de algum auxilio considerar esta Lei. Quando um paciente com uma dor ciática ou lombar crônicas apresenta a perna direita maior que a esquerda, é possível que ele esteja enfatizando o seu aspecto independente, linear, racional (masculino) e negligenciando a sua receptividade , o fluxo da intuição ou aspectos femininos. Por outro lado o trabalhador feminino com uma Síndrome de túnel do carpo afetando o braço direito talvez não esteja exercendo o suficiente os seus direitos, a energia assertiva, masculina para manter a circulação suficientemente forte naquele membro.
Outra aplicação valiosa da lei dos gêneros diz respeito ao processo de cura propriamente; o bom curador deve extrair dos seus recursos masculino e feminino o melhor. A parte masculina deve colher dados, sintetizar e elaborar o diagnóstico e o plano de tratamento enquanto o lado feminino usa o insight intuitivo, a resposta energética compassiva para acompanhar a apresentação paradoxal do paciente, e proporcionar um campo nutritivo que dê suporte à cura e à transformação. Se você sente que gostaria de ser um curador mais efetivo, considere as palavras deste autor.

7. Lei das Causas e Efeitos Tudo acontece em ciclos: para todo efeito, existe uma causa, para toda causa existe um efeito.
Como foi mencionado na 1ª. Lei. Nenhum paciente vem até nós por acaso, essa posição desconfortável cujos sintomas são as conseqüências dessa Lei Universal, é o efeito gatilho de uma causa específica ou de uma constelação de causas, mesmo que nós não possamos reconhecer isso. Em muitos casos nem é necessário saber a causa das queixas, muitos podem se beneficiar com o diagnóstico e tratamento pelos sintomas. Já os desequilíbrios mais enraizados podem requerer uma abordagem constitucional, com menor foco nos sintomas.
No entanto, um número crescente de pacientes mesmo com um acurado exame constitucional não tem preenchidas as suas necessidades. A intensificação do campo energético ao redor da Terra favorece que fatores causais mais profundos cheguem até a superfície para limpeza, e isso logo se manifesta através da dor, da doença e da depressão. E na maioria dos casos requerem tratamento complementar emocional e psicológico, isso para ajudá-los a reconectar a consciência com as emoções que estão submersas no inconsciente e a reconhecer os contratos internos do passado.
A técnica psicoterapeutica de “Core Energetics” (Pierrakos) pode através da confiança, fazer a conecção sem o auto-julgamento, dissolvendo velhos padrões energéticos. Uma cura simplesmente miraculosa toma lugar após tal liberação. Não são milagres realmente, mas simplesmente a Lei da Consciência.
Starwynn conclui sua explanação afirmando que, se desejamos ter sucesso com nossos pacientes devemos estar prontos para trabalhar em harmonia com os aspectos relativos às Leis Herméticas. Devemos estar atentos e conscientes para o um entendimento mais profundo e o enriquecimento dos seus resultados, elevando o entendimento dos pacientes e o seu auto entendimento no nível causal, ajuda efetiva e acesso direto às “chaves” do nosso corpo e da nossa consciência, promovendo a cura verdadeira e a integração corpo – mente - espírito.

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Cromoterapia, cores para a Saúde e o bem-estar



(Matéria publicada na Revista Sexto Sentido
Nº 23 - Jul/2001 - págs. 16 à 20)

COMO A CROMOTERAPIA PODE MUDAR NOSSA VIDA (VALCAPELLI)

texto extraído do site
http://www.valcapelli.com/materias.htm

As cores estão no alimento que ingerimos, nas roupas que vestimos, na casa, no trabalho, etc. A presença de algumas delas induz à alegria e descontração, proporcionando também saúde e bem-estar. Conheça mais sobre o significado das cores nas roupas e os traços da personalidade que podem ser definidos através da cromoterapia.

As cores sempre tiveram presentes na cultura dos povos antigos. Inúmeros relatos sobre a civilização egípcia apresentam a significativa participação das cores nos hábitos culturais e religiosos daquele povo. As cores também tiveram uma presença marcante na Índia e na China, onde fazendo parte dos hábitos sociais e da cultura religiosa desses países.

Embora o emprego das cores como elemento terapêutico esteja presente em muitas citações antigas, a primeira obra que tratou do assunto surgiu em 1877, mencionando apenas duas cores: o vermelho agindo como estimulador, e o azul, de ação calmante.

No ano seguinte, o Dr. E. D. Babbit publicou um trabalho descrevendo o efeito terapêutico das sete cores do arco-íris, mas foi o cientista indiano D.P. Ghadiali quem realizou ampla pesquisa sobre da influência das cores no organismo humano. Ele trabalhou e lecionou nos Estados Unidos, onde desenvolveu as lâmpadas coloridas para uso terapêutico e, em 1933, publicou um livro no qual descreveu a significativa contribuição das cores para a saúde e bem-estar.

A partir desse estudo, o uso das cores como elemento terapêutico tornou-se bem mais freqüente. Surgiram também vários livros tratando do assunto, fazendo com que a cromoterapia começasse a ser praticada em muitos países.

No Brasil, a cromoterapia tem sido utilizada em vários redutos kardecistas. Um grande número de casas espíritas adotou as cores para efetuar energização devido às obras de Edgard Armond, que referiam ao poder terapêutico das cores. Além do kardecismo, outras filosofias também passaram a desenvolver essa prática no tratamento de vários males físicos e mentais.

Influências no Organismo
As cores surgem pela incidência da luz. A energia luminosa é composta pelas sete cores do arco-íris, como foi comprovado pelo físico e matemático lsaac Newton. A luz é o principio básico da vida orgânica e, além de fornecer calor, sua presença é indispensável ao desenvolvimento dos vegetais, permitindo que estes realizarem o processo da fotossíntese.

As cores não são elementos estranhos ao organismo, pois a máquina humana está adaptada para metabolizar substâncias coloridas. Assim, o uso terapêutico das cores para a saúde é considerado um método natural, que não agride o corpo de nenhuma forma.

A cromoterapia baseia-se nas propriedades terapêuticas de cada uma das sete cores do arco­-íris. Inicialmente, a vibração projetada pelas luzes coloridas age nos campos de força denominados chakras, promovendo o reequilíbrio energético destes. Em seguida, seu efeito atinge o físico, permitindo o restabelecimento dos órgãos afetados por alguma doença.

Aplicação das Cores
O uso de luzes coloridas é a base da cromoterapia, e o tratamento é realizado com lâmpadas coloridas. Existem também aparelhos de cromoterapia, para facilitar a aplicação das cores - que deve ser feita no local afetado pela enfermidade, com leves movimentos e a alguns centímetros de distância.

A visualização das cores é uma forma de potencializar o seu efeito curativo. À medida que o terapeuta estiver aplicando a luz colorida, pode se recomendar também que o paciente visualize a cor na região afetada, para melhor aproveitamento das suas propriedades terapêuticas.

Tomar água solarizada com cores é uma outra maneira prática de se obter os benefícios da cromoterapia. A solarização deve ser feita em uma garrafa de vidro transparente, envolvida com papel celofane na cor indicada. Coloque água potável na garrafa e leve-a ao sol. Deixe o recipiente exposto á luz por no mínimo de uma hora (se o sol estiver forte), durante meio dia (se o sol estiver fraco) ou o dia todo (se o tempo estiver chuvoso). Após esse processo, a água já estará energizada com a cor, podendo ser armazenada em outro recipiente, colocada na geladeira, etc. Só não ferva nem congele essa água. A quantidade mínima sugerida para beber é de um copo por dia; no entanto, quanto mais a pessoa tomar, melhor será o efeito no organismo.

É importante mencionar que a cromoterapia não dispensa tratamentos médicos: ela deve ser usada paralelamente a estes.

Propriedades das Cores
Vermelho: vitalizador em potencial e estimulante circulatório. Aumenta a produção de glóbulos vermelhos e de ferro no sangue; portanto, é indicado em casos de anemia. Eleva a pressão arterial e energiza o fígado.
Não é recomendado usar o vermelho em casos de: febre, taquicardia e pressão alta.

Laranja: desobstruidor em potencial, usado como auxiliar nos tratamentos de pedras nos rins e vesícula. A cor também é recomendada para cistos, nódulos e formações tumorais benigmas. É útil na desobstruçao dos vasos sanguíneos e para baixar taxas elevadas de colesterol e triglicérides. Pode ser utilizada como substituto do vermelho, quando este não puder ser empregado.
Deve-se evitar aplicar o laranja nos casos de trombose.

Amarelo: estimulante do pâncreas e nervos periféricos. É indicado para diabetes, atrofias nervosas e musculares. Essa cor favorece a digestão, produz efeito laxante e combate os vermes da flora intestinal. Seu efeito terapêutico abrange a pele, favorecendo a manutenção da elasticidade e a cicatrização. Também é recomendada para manchas, cravos e espinhas.
Seu uso não é indicado nos casos de infecção, inflamação, gastrite e úlcera.

Verde: possui efeito equilibrador em todo organismo por isso, pode ser associado a qualquer outra cor para aumentar os benefícios da cromoterapia. Além do efeito terapêutico das demais cores nos órgãos afetados pela doença, a presença do verde favorece uma breve recuperação. É indicado para qualquer problema circulatório e cardíaco, e regulariza a pressão arterial. A mistura do verde com o amarelo forma o verde limão, que favorece a constituição óssea, sendo indicado para a osteoporose. O verde não apresenta nenhuma contra-indicação.

Azul: é a cor de maior número de propriedades terapêuticas. Produz efeito calmante, adstringente e analgésico nos órgãos e sistemas do corpo. É indicada nos casos de pressão alta, favorecendo a coagulação sangüínea e a regeneração celular. Também é recomendada para todas as doenças infecciosas e inflamatórias, principalmente quando acompanhadas de febre. Suaviza a dor em qualquer parte do corpo. Não é bom aplicar o azul durante as cãibras.

Índigo: favorece a drenagem linfática, sendo portanto indicado nos processos inflamatórios. Energiza a área visual e auditiva. É recomendado em qualquer problema dos olhos e ouvidos. A cor índigo não apresenta nenhuma contra-indicação.

Violeta: estimula o sistema imunológico. Seu uso é apropriado para todos os tipos de infecções. Promove o fortalecimento do sistema nervoso central, e complicações neurológicas. É recomendado também para tumores malignos. Não há restrição alguma quanto ao seu uso.

Roupas Coloridas
A presença de cor nas roupas influencia o estado emocional da pessoa, promovendo um melhor desempenho na execução das atividades diárias. As cores possuem uma linguagem própria. Tonalidades fortes realçam suas propriedades; as claras são joviais e envolventes; e as mais escuras sugerem isolamento e indiferença.

Optar por cores que sejam opostas a determinado estado emocional negativo é um importante recurso cromoterápico de auto-ajuda. Na tristeza, procure usar cores alegres (tons de amarelo e laranja); no mau humor, vista roupas que sugiram calma e introspecção (azul ou índigo); na indisposição, roupas de cores estimulantes (vermelho ou laranja).

Conhecer as sensações que cada cor de roupa proporciona a quem a estiver usando, bem como àqueles que estão à sua volta, favorece na escolha da roupa ideal para o seu dia, promovendo o bem-estar interior e uma boa interatividade com o ambiente. Vale lembrar que as cores da roupa não se sobrepõem às qualidades da pessoa. Usar uma cor que não é favorável à comunicação, por exemplo, não significa que a pessoa perderá sua capacidade de expressão. As cores contribuem para o estado interior, mas não anulam a individualidade.

Vermelhas - São indicadas para pessoas indispostas, desmotivadas e para quem precisa enfrentar exaustivas atividades. Vestir roupas vermelhas em determinadas ocasiões sociais põe a pessoa em evidência, tornando-a atraente e sedutora. As pessoas ansiosas ou que se irritam com facilidade devem evitar essa cor.

Alaranjadas - Sugerem encorajamento e bravura, sendo ideal para os momentos em que é preciso enfrentar grandes desafios, para quando a pessoa estiver se sentindo amedrontada ou deprimida. Elas auxiliam na expressão verbal e corporal, despertando o otimismo e a auto-estima. Nos momentos de tensão, que podem ocasionar discussões, não é recomendado vestir o laranja.

Amarelas - São leves e joviais. Favorecem a comunicação e transmitem alegria. São ideais para os momentos de descontração e festividade. Pessoas inseguras e que precisam transmitir confiabilidade não devem vestir o amarelo.

Verdes - Sugerem equilíbrio, ponderação e bom senso, permitindo uma ampla análise da situação. Proporciona serenidade no pensar, evitando o pré-julgamento e as decisões precipitadas. São excelentes para a prática de atividades que exijam precisão. Seu uso é recomendo para quem se encontra agitado, nervoso e estressado. As pessoas indecisas devem evitar vestir o verde.

Azuis - Calma, tranqüilidade e serenidade são os principais atributos da cor azul. Roupas com essa cor são indicadas para aliviar as tensões diárias e os desgastes emocionais. Usar azul sugere uma atmosfera que facilita a aproximação entre as pessoas. As roupas de tonalidades azul-escuro são desaconselhadas para quem apresenta tendências depressivas.

Violetas - Aumentam o poder de concentração, despertam o interesse e suavizam as preocupações, proporcionando paz e elevação. Favorecem no posicionamento perante as pessoas, sendo indicadas para exercer uma função de comando, tomar importantes decisões e manter o controle de uma situação. Desaconselhadas para as ocasiões alegres, descontraídas e festivas.

Marrons - Transmitem firmeza, segurança e maturidade. São excelentes para os negócios. Auxiliam a pessoa a ser mais direta e objetiva, transmitindo seus pontos de vista com mais consistência. Não são recomendadas para os contatos afetivos, como o namoro, nem para momentos de descontração com os amigos.

Brancas - Vestir-se de branco sugere transparência e serenidade nos contatos interpessoais. Os trajes são leves, conspirando pela paz e harmonia entre as pessoas. São indicados para quem se encontra em ambientes tumultuados. Não há inconveniente em se vestir de branco.

Pretas - Suavizam os traços excessivos do corpo, sendo ideal para as pessoas obesas. Sérias e imponentes, promovem uma certa distância entre as pessoas. Por um lado, isso facilita imposição de respeito; por outro, compromete a integração entre aqueles que compartilham de um mesmo ambiente, induzindo ao isolamento. Não são recomendadas para a comunicação. Pessoas tristes, deprimidas e com baixa estima, devem evitar se vestir de preto.

(Matéria publicada na Revista Sexto Sentido
Nº 23 - Jul/2001 - págs. 16 à 20)

Meditação


Esta é uma das seis partes de um video sobre meditaçào que faz parte de O Segredo 2- o filme; você encontra esta sequência de videos no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=vEc5dEcTxe4

A Meditação é um tema fundamental para todos os "buscadores", faz parte da caminhada do auto-conhecimento. Acho importante levantar aqui este tema, ainda mais porque é a Colorpuntura uma ponte para o estado meditativo, um "taste" para resgatar nosso estado natural, quando estamos integrados com nossa real natureza. Esta animação foi originalmente produzida na India e tem o nome de Viajem Interior.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Cristais



"Assim como o arco-íris aparece no céu como um sinal do Amor do Criador e Luz para a raça humana, também os cristais trazem da Terra a mansagem de Luz do passado como uma promessa de Amor para o futuro." Sananda

o mais antigo relato de uso dos cristais de que se tem conhecimento diz respeito ao extinto continente de Atlântida. Este antigo conhecimento chegou até nós através dos escritos egípcios. Os cristais eram utilizados como canais de forças cósmicas, para comunicação telepática, e para resolver questões de ordem física e prática, e o seu uso indevido na metafísica contribuiu para a destruiçào da civilização atlante. O conhecimento de suas estruturas contribuiu para a construção das pirâmides.
Existem referências do uso dos cristais nos relatos bíblicos; antigos escritos sânscritos datados de 400 a. C. foram encontrados na India, ilustrando o seu usopara a saúde. Antigos gregos e romanos também fazem referências a sua aplicaçao para os fins de cura. (1)
"Temos no mundo mineral o plano Divino oculto na geometria do cristal. Se pudermos de fato compreender a sua estória, estaremos ingressando na Glória de Deus." mestre Djwahal Khul
É preciso lembrar que além do objeto físico do cristal, nele existe também a matéria etérica, composta de vibraçào e frequência mais elevada que a matéria física, que é como uma matriz de energia e que pode se estender muito além da sua dimensão física. Seu tamanho final depende intrinsecamente de sua Natureza (viva) bem como das condições ambientais em que se encontra.
Fisicamente o cristal se constitui em uma organizaçào molecular trigonal de silicio e oxigênio (SiO2) composta por tetraedros que se desenvolvem em espiral, e de acordo com a sua organização formando em torno de sí um campo de força orientado. Ele também possui pulsaçào (contração/ expansão) regular e de frequência precisa. (2)
Sào os cristais poderosos instrumentos de cura, como transmisssores de informaçào luminosa, sua principal qualidade é a de promover o equilibrio na pulsaçào , e aplicado na Colorpuntura soma suas qualidades às das cores do espectro.
(1) Rosa, J. Alberto. O poder dos cristais, Ed. Record, 1989, pg.17
(2)Burbutes, Phillip. A luz dos Cristais para a Cura,Ed. Pensamento, 1987, pg. 32

Leituras Recomendadas


Light: Medicine of the Future*, Jacob Liberman, O.D., Ph.D., Bear & Company, 1991.
The Secret of Light*, Walter Russell, The University of Science and Philosophy, 1947.
Light Years Ahead, Brian Breiling, Light Years Ahead Productions, 1996.
Light The Master Matrix: Samassati Color Therapy, Nishant Matthews, 1996.
The Rainbow Body, by Komala Lyra, 1997.
The Principles of Light and Color, Edwin S. Babbitt, The Citadel Press, 1967.
Specto-Chrome Metry Encyclopedia, Dinshah P. Ghadiali, Dinshah Health Society, 100 Dinshah Dr., Malaga, NJ 08328, 1992.
Let There Be Light, Darius Dinshah, Dinshah Health Society, P.O. Box 707, Malaga NJ 08328, 1996.
Healing With Color and Light, Theo Gimbel, A Fireside Book, Simon & Schulster, Inc., 1994.
Sunlight, Zane R. Kime, M.D., World Health Publications, 1980.
Color Therapy, Reuben Amber, Aurora Press, 1983.
Color Medicine,Charles Klotsche, Light Technology Publishing.
Practical Compendium of Colorpuncture, Peter Mandel, Energetik Verlag, 1986.

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